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Sapiens: De caçador-coletor à queda


O Homo sapiens nos primórdios de seu surgimento há 100 mil anos era um sobrevivencialista por natureza. Vivia e sobrevivia sob a natureza, e isso o forçou a desenvolver habilidades diversas. Habilidades combativas, caçadoras, como coletor, e ainda fabricou ferramentas e descobriu o fogo e suas várias aplicabilidades, desde se aquecer a fabricação de objetos de cerâmicas a fabricação de armas e com o passar do tempo, por volta de 12 mil ano,s observou que a vida nômade já não era mais viável e se dedicou a agricultura e criação de animais. Assim não precisava perder grande parte de seu tempo em busca de comida e pele. E com isso surgiu a troca, originando a primeira forma de comercio, posteriormente o aumento do numero de membros no seu grupo e as guerras por territórios gerou o nascimento das primeiras cidades.


Agora já podia se dedicar a outras coisas menos físicas e mais abstratas como arte, filosofia, política. O que não era um problema a priori, porém se tornou o declínio da humanidade, pois  quando se coloca a abstração como única fonte da verdade e se nega a realidade física você tem uma pessoa sonhadora, fraca. Como o filosofo alemão Friedrich Nietzsche já alertava uma pessoa que vive em um mundo do dever ser. Com isso você tem uma pessoa que nega a violência e a brutalidade da vida.


Com a revolução tecnossocial o homem comum já não precisa se preocupar com sua subsistência: comida, roupas para se aquecer podem simplesmente serem compradas, a segurança passa a ser uma obrigação do estado que deve se tornar "onipresente" a qualquer situação de risco que ocorra, afinal este novo homo sapiens mimado paga pelos serviços via cartão de crédito ou pelos seus impostos, e exige "seus direitos" que a vida moderna lhe proporciona.


Esse ser hoplofóbico (que tem medo da responsabilidade pela sua própria segurança) odeia violência, e tem medo e preconceito de quem se utiliza dela, mesmo que sejam profissionais da área de segurança como policiais, soldados, seguranças privados e etc. Assim sendo, se tornam profundamente suscetíveis a ideologia e propaganda contra violência como campanhas de desarmamento, ou leis duras e engessadoras contra instituições de segurança. Estes novos homo sapiens estão confortáveis neste novo mundo, pois  aprenderam que nem mesmo precisam educar seus filhos já que a educação para eles é mais uma "obrigação" do estado. E com isso as futuras gerações de homo sapiens vão sendo doutrinadas conforme a ideologia preponderante, e como sabemos nenhum estado quer cidadãos guerreiros, armados e viris, muito pelo contrário querem seus cidadãos totalmente dependente do estado. Daí nós assistimos  horrorizados o enfraquecimento físico, mental e espiritual das gerações futuras  aprendendo a serem submissas, que não precisam cuidar de suas seguranças, nem da sua família assim como seus pais, e ainda não precisam ser homens ou mulheres, e devem odiar os homo sapiens tradicionais que ainda são combatentes, sobrevivencialistas, protegem suas mulheres, e tem orgulho de sua honra e virilidade. O novo homo sapiens absorve desesperadamente novas ideias vitimistas vendidas pelas lideranças políticas de esquerda e que desconstrõem e ridicularizam o antigo com novos títulos tais quais: masculinidade tóxica, ideologia de gênero, família patriarcado, se transformando em disseminador destas ideias de maneira direta ou indireta. 


Fato é que nós sobrevivencialistas temos um compromisso com nossa espécie que começou com nossos ancestrais coletores e caçadores que protegiam as suas famílias, o seu grupo e tinha consciência da sua importância como protetor. Viver em um mundo ideológico contaminado pelas facilidades e ilusões que o conforto da sociedade moderna, onde o individuo é condicionado a acreditar que pode "comprar" a sua subsistência e ser feliz não é fácil. Mas é necessário ter foco e saber filtrar e não deixar que nada atrapalhe suas preparações e objetivos, pois no futuro quando o desespero tomar conta você como sempre estará preparado para continuar e a proteger sua família. Semper fie.



Obras indicadas:


Livros:





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Prof. Marcos Antônio Ribeiro dos Santos



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