O mundo assistiu nesta quinta-feira (24/2) a invasão da Rússia na Ucrânia e a ameaça que o presidente Russo Putin fez as nações que interferissem em seus interesses, nas suas próprias palavras: "Quem interferir levará a consequências nunca antes experimentadas na história". Nos últimos cinco anos vimos a Rússia e a China cada vez mais tomando posturas independentes no cenário global, mostrando pouco caso com a reação do resto do mundo. Podemos ver como exemplo a postura indiferente da China que pode ser considerada responsável, direta ou indiretamente (dependendo do ponto de vista) em relação a pandemia mundial que se iniciou lá e se espalhou para o resto do mundo graças a ela ter escondido informações sobre o conhecimento da doença e mesmo assim foi defendida pela própria mídia no ocidente. Assim, estas poderosas nações que foram se fortalecendo ao longo das últimas décadas investindo em armamento e treinamento de seus soldados estão agora cada vez mostrando que estão prontos finalmente para enfrentar o seu maior inimigo mais antigo, o ocidente e virar o jogo. Mas por que isso aconteceu?
Os Estados Unidos, o antigo xerife do mundo ocidental caiu, suas bases apodreceram frente a movimentos ideológicos que contaminaram sua política, universidades, mídia. Os seus ideais greco-judaico-cristãos que o transformou em uma nação coesa com bases como moral, honra, sacrifício desapareceram. Hoje o ocidente vive em um mundo ideológico com adultos mimados sofrendo de um infantilismo profundo frente a velhos estrategistas do oriente que se pautam por ideais imperialistas de expansão de suas nações. Enquanto a China aposta em programas para desenvolver o senso de força e virilidade dos jovens nas escolas, o ocidente comemora a liberação do aborto de gestação de até seis meses na Colômbia aprovada na ultima segunda-feira (21). O oriente foi observando isso ao longo das décadas, e apostaram na destruição interna das nações ocidentais.
Adolescentes como Greta Thunberg ditam regras para lideres de nações ocidentais sobre como governar o mundo, sinalizando para o oriente o viés infantilizado, ideológico e fraco do ocidente.
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