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Ideologia de gênero e a destruição da inocência


O movimento e as políticas de esquerda não poupam inocentes. Mesmo que tenham que destruir crianças para validar e enganar os pais para atingir seus objetivos.


Hoje nesta matéria vamos abordar uma das maiores mentiras e manobra de marketing socialistas: a ideologia de gênero. De maneira covarde estes movimentos entram em nossas escolar para recrutar futuros militantes, mesmo que para isso desconstrua com suas falácias a identidade psicológica das crianças, bem toda a base moral da família.




1. Ditadura Arco-íris

A Ideologia de gênero é uma grande peça publicitária da esquerda marxista/socialista/comunista, apoiada pelo discurso do politicamente correto, dos "direitos sexuais", da "tolerância" e da "misericórdia". Aqueles que se opõem, são vistos como pessoas antiquadas, de visão obtusa e reacionárias. E o pior que nem as crianças escapam de serem doutrinadas nas escolas sobre a recusa do sexo natural biológico, lógico que o objetivo é a formação de futuros militantes dos ideais da escola de Frankfurt. Mas como esta tentativa de deturpação da família tradicional começou?

A filósofa francesa Simone de Beauvoir acusada de pedofilia e envolvida em diversos escândalos envolvendo crianças, meninas, algumas destas ela levava para ter relações a três junto com seu amante o filósofo Jean Jaques Sartre, grande representante esquerdista do pensamento dialético histórico materialista de Karl Marx, amplamente difundida e desdobrada em várias frentes pela escola alemã de Frankfurt. No fim dos anos 1940, Beauvoir além de apoiar o relacionamento amoroso transgeracional (relacionamento adulto com criança) Beauvoir deu inicio ao movimento  a ideia de gênero como construção social afirmou que ninguém nasce mulher, mas torna-se mulher. Esse tipo de  teoria  contesta a biologia para explicar a inferiorizarão do sexo feminino e as desigualdades sociais entre os gêneros. Para a filósofa, o “ser mulher” é uma construção social e cultural.


Para algumas feministas e ativistas da ideologia de gênero defecar e urinar em público, bem como enfiar crucifixo no ânus esclarece suas perceptivas sociais únicas.


Como sabemos uma boa propaganda não somente comove e convence, como também modifica a história. O passado secreto da Ideologia de Gênero está longe de ser misericordioso, tolerante e feliz. Tudo começou na década de 1950, , inúmeras cirurgias de mudança de sexo (precisamente de homem para mulher) foram realizadas em clínicas universitárias de forma experimental. Na década de 1970, quando vieram os resultados científicos de todas aquelas experiências, não havia qualquer índice de que o procedimento fosse seguro. Pior: as evidências de que se tratasse de algo nocivo eram gritantes. As clínicas decidiram não mais realizar aquele tipo de operação. Porém três pesquisadores decidiram levar adiante o projeto: Dr. Alfred Kinsey, Dr. Harry Benjamin e o psicólogo John Money. Os currículos destes três paladinos da Ideologia de Gênero não são nada honrosos:


  • Dr. Alfred Kinsey, um biólogo e sexólogo cujo legado dura ainda hoje, acreditava que todos os atos sexuais eram legítimos — incluindo pedofilia, bestialidades, sadomasoquismo, incesto, adultério, prostituição e orgias. A fim de obter dados para suas pesquisas, Kinsey autorizou experimentos horríveis em bebês e crianças pequenas. Seu intuito principal era justificar a opinião de que crianças de qualquer idade teriam prazer com o sexo — ele chegou a advogar a normalização da pedofilia.





  • O transexualismo entrou em sua agenda quando foi apresentado ao caso de um homossexual que queria tornar-se uma garota. Kinsey consultou um conhecido seu, um endocrinologista chamado Harry Benjamin. Benjamin conhecia bem os travestis (homens que se vestem de mulher). Assim, ambos viram uma oportunidade para mudar aquele rapaz fisicamente, para além da roupa e da maquiagem. Os dois tornaram-se colaboradores profissionais no primeiro caso do que Benjamin mais tarde chamaria "transsexualismo". Benjamin pediu a vários psiquiatras que avaliassem o rapaz quanto à possibilidade de uma cirurgia para feminilizar sua aparência. Os médicos não chegaram a um consenso. Mas isso não pôde pará-lo. Por sua própria conta, Benjamin começou a dar hormônios femininos ao garoto. Levaram-no para a Alemanha e lá o operaram parcialmente. Benjamin, por sua vez, perdeu todo contato com seu paciente, tornando qualquer acompanhamento a longo prazo impossível.


  • O terceiro co-fundador do hoje movimento transgênero foi o psicólogo Dr. John Money, um dedicado discípulo de Kinsey e membro do grupo de pesquisas transexuais, chefiado por Benjamin. O primeiro caso transgênero de Money veio em 1967, quando foi consultado por um casal canadense, os Reimers, para que reparasse uma circuncisão mal-feita no filho deles de dois anos, David. Sem qualquer razão médica, Money lançou-se em um experimento para fazer fama por conta própria e avançar suas teorias sobre gênero, não importando as consequências para a criança. Disse aos perturbados pais que o melhor caminho para assegurar a felicidade de David era mudar cirurgicamente sua genitália de masculino para feminino e educá-lo como uma garota. Como muitos pais fazem, os Reimers seguiram a orientação do doutor, e David foi rebatizado de Brenda. Money assegurou aos pais que Brenda se adaptaria a ser uma menina e que ela nunca saberia a diferença. Ademais, pediu ao casal que mantivesse aquilo em segredo. E assim se fez pelo menos por um tempo.



Médicos ativistas iguais ao Dr. Money sempre buscam a fama primeiro, especialmente se controlam a informação que a mídia divulga. Money jogou um jogo de "prenda-me se for capaz", divulgando o sucesso da mudança de gênero do garoto para comunidades médicas e científicas e construindo sua reputação como um dos principais especialistas no emergente campo da mudança de gênero. Levou décadas até que a verdade fosse revelada. Na verdade, a adaptação de David Reimer para ser uma garota foi completamente diferente dos relatórios brilhantes inventados por Money para os artigos dos jornais. Aos 12 anos, David estava severamente depressivo e recusava-se a voltar a ver Money. No desespero, seus pais quebraram o segredo e lhe contaram a verdade sobre a "mudança de gênero". Aos 14 anos, David decidiu submeter-se a uma nova cirurgia para viver como garoto. Em 2000, aos 35 anos, David e seu irmão gêmeo finalmente expuseram os abusos sexuais aos quais o Dr. Money os havia imposto na privacidade de seu escritório. Os rapazes contaram como Dr. Money tirava foto deles nus quando tinham apenas sete anos de idade. Mas fotos não eram o suficiente para Money. O pedófilo doutor também os forçou a terem relações sexuais incestuosas um com o outro.


As consequências dos abusos de Money foram trágicas para os dois garotos. Em 2003, apenas três anos após seu passado de tortura ter se tornado público, o irmão gêmeo de David, Brian, morreu de overdose. Pouco tempo depois, David também cometeu suicídio. Money, por sua vez, foi finalmente exposto como um farsante. Mas isso não ajudou a amenizar o luto da família, cujos gêmeos agora estavam mortos.


Vários estudos feitos por ex-discípulos de Kinsey e Money comprovam a perniciosidade da Ideologia de Gênero, principalmente das cirurgias de mudança de sexo. Charles Ihlenfeld, um endocrinologista que trabalhou por seis anos com o Dr. Benjamin, chegou a declarar publicamente: "Há muita insatisfação entre as pessoas que fizeram a cirurgia... Muitas terminam em suicídio" — como no caso dos gêmeos Reimers.


A "filosofa" americana Judith Butler.


Apesar de todas a provas em contrário a década de 1980 a "filosofa" americana Judith Butler, uma das principais teóricas da ideologia de gênero e do feminismo, teoria queer, lançou o livro "Problemas de Gênero: Feminismo e Subversão da Identidade”que seria um dos marco do feminismo e que influenciou os estudos de gênero e a teoria queer –nome dado a teoria de gênero, Judith defende que o gênero é uma produção social e é um ato intencional construído ao longo dos anos. Butler acredita ainda que é preciso tratar os papéis homem-mulher ou feminino-masculino não como categorias fixas, mas constantemente mutáveis, fora do padrão voltado para a reprodução.


Essas mentiras são espalhadas pela população por movimentos e grupos políticos de esquerda com auxilio a mídia comunista vem divulgado a desconstrução do gênero por meio de personagens em toda a cultura pop (quadrinhos, filmes, séries, etc.) como forma de aliciar jovens e consequentemente novos seguidores para sua causa:

A ideologia de gênero usando personagens da cultura pop para influenciar os jovens para recrutar a sua causa.




2. Mundo de ponta cabeça

Antes de qualquer coisa precisamos entender dois conceitos-chave para compreendermos o assunto os engano da ideologia de gênero. O primeiro é o que é “ideologia”. Ideologia significa um conjunto de ideias falsas ou verdadeiras (podem conter as duas juntas), a serviço de interesses religiosos, políticos, econômicos e, hoje, também os interesses sexuais. O outro conceito que precisamos entender bem é o de sofisma. Um sofisma é uma ideia falsa que parece ser verdadeira, um argumento que transforma uma mentira em algo com aparência de verdade.Uma peça publicitária só pode ser bem-sucedida se souber cativar o público com as palavras e as imagens certas. A linguagem simbólica exerce enorme influência sobre o homem. Todas as grandes empresas, partidos políticos e meios de comunicação têm, por de trás de sua figura pública, um afiado esquema de marketing. "Um bom governo sem propaganda dificilmente se sai melhor do que uma boa propaganda sem um bom governo", dizia o ministro da comunicação nazista Goebbels. É fato. E a experiência do último século é a prova cabal de como ideologias malignas podem conquistar o apoio das massas, apelando a jargões risíveis porém populares.



Fato é que os profissionais da saúde apontam constantemente os danos da divulgação da Ideologia de gênero.  Tal atitude é extremamente irresponsável e perigosa, a disforia sexual está presente inclusive Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5). Tal vertente de cultura gênero tem apenas o objetivo de está enganando os pais, e confundindo crianças. No dia 18 agosto de 2015 foi publicado um estudo que chocou a comunidade LGBTTS em todo mundo, mas que no Brasil poucos tiveram interesse em divulgar e/ou traduzir. O estudo diz que “pessoas que sofrem de ‘confusão de gênero’ são estimulados pela cultura atual para ‘serem eles mesmos’, que significa rejeitar o sexo com que nasceram e partirem para uma cirurgia reparativa”. Ou seja, transformar de forma artificial seu corpo à base de hormônios e de cirurgias que são verdadeiras mutilações.


O estudo mostrou que apesar dos esforços sociais para fazer com que o trasnsexual se aceite conforme se “sente”, conforme se “tornou” – apesar da sociedade o aceitar -, está havendo uma epidemia de depressão e suicídios ignorados pela sociedade e pelas áreas de saúde mental e militância do gênero.


Segue abaixo a tradução na íntegra do estudo feito pela Fundação Americana para a Prevenção do Suicídio e do Instituto Williams, divulgado por Fr. Mark Hodges (LifeSiteNews).


"Nos Estados Unidos, como em qualquer país de apoio à ideologia de gênero “Transgênero”, adolescentes são ensinados que o que eles “sentem” é quem eles são e que, para ser feliz e realizado, devem se “tornar” o sexo oposto. Quando Bruce Jenner decidiu se olhar publicamente como uma mulher, ele foi apoiado pela mídia de massa. Até mesmo o presidente dos Estados Unidos, quando Jenner decidiu fazer a cirurgia de castração, aplaudiu-o como uma heroína “corajosa”.


Mas os estudos mostram repetidamente que as pessoas “transgêneros”, que buscam tratamento hormonal e cirurgias para se tornar do sexo oposto, tornam se, na verdade, segundo pesquisas da Fundação Americana para a Prevenção do Suicídio e do Instituto Williams, pessoas infelizes e não realizadas. Na verdade, explica o estudo, há uma guerra interna entre a vida e a morte, o que está se estabelecendo dentro desse sujeito, continuamente, é uma luta interior levando-o à depressão severa a ponto de muitos quererem acabar com sua própria vida."


Isso é o que a Fundação Americana para a Prevenção do Suicídio e do Instituto Williams encontrou quando analisou os resultados da Pesquisa Nacional de Discriminação Transgênero. O número de tentativas de suicídio é desolador, assustador, e não depende da aceitação do outro, e sim de si mesmo. Mais de 41% das pessoas “transgêneros” ativas tentam se matar. Isso é dez vezes a taxa de tentativa de suicídio (4,6%) da média.


A Aggressive Facility Intelligence Research da Universidade de Birmingham (ARIF) fez uma revisão médica que descobriu que não há nenhuma evidência conclusiva de que operações de mudança de sexo melhore significativamente a vida dos transexuais. Na verdade, muitos transexuais continuam gravemente angustiados e potenciais suicidas após a operação.


Chris Hyde, diretor da ARIF, explicou: “Um grande número de pessoas que optam pela cirurgia [de mudança de sexo permanece traumatizada – muitas vezes ao ponto de cometer suicídio”. O estudo ainda condena os esforços sociais e midiáticos, que simplesmente ignoram os graves riscos da fase posterior às mudanças sexuais adaptativas e tornam essa pessoa trans um suicida. Questiona e condena os movimentos militantes que induzem até mesmo crianças em escolas do Ensino Fundamental que as pessoas transexuais estão concretizando seus “verdadeiros” “Eus”, o seu Eu Verdadeiro.


Os transexuais não têm permissão para falar sobre o seu arrependimento. Não abertamente. O lobby transgênero suprime a discussão sobre o arrependimento da mudança de sexo. Alguns pacientes transexuais têm dito que eles perceberam, tarde demais, que as operações de mudança de sexo não fazem jus à sua promessa. Você não pode mudar fundamentalmente o sexo. A cirurgia não altera geneticamente você. É uma mutilação genital,  a opção de cirurgia para alguém desesperado por mudar de sexo é que seria um pouco como oferecer uma lipoaspiração para uma anoréxica.


Veja de maneira vergonhosa que até membros do MEC incentivam e buscam propagar tal ideologia em escolas para as crianças.



Nos vídeos acima, o Secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, Sr. André Lázaro, em reunião na Comissão de Direitos Humanos explica o conteúdo de um dos vídeos do Kit-Gay e o seu apoio a Ideologia de gênero. Abaixo o kit gay distribuído nas escolas.







3. Vitória no Brasil contra a Ideologia

No último dia 03 deste mês o Brasil teve um passo positivo na  luta contra a Ideologia de gênero. O presidente da República, Jair Messias Bolsonaro fez o  anuncio do encaminhamento uma determinação para o Ministério da Educação (MEC), solicitando a criação de um Projeto de Lei que tenha como objetivo proibir o ensino de questões relacionadas à ideologia de gênero no ensino fundamental:


“Determinei ao @MEC_Comunicação, visando princípio da proteção integral da CRIANÇA, previsto na Constituição, preparar PL [Projeto de Lei] que proíba ideologia de gênero no ensino fundamental”, conclui o presidente.


O combate à ideologia de gênero na educação é uma da pautas mais solicitadas pelos conservadores, por se tratar de algo que há anos vem sendo implantado no ensino público do país, mas sem qualquer respaldo científico. Ao anunciar a proibição da ideologia de gênero na educação, portanto, Bolsonaro cumpre uma as suas principais agendas de campanha, sinalizando também o seu apoio ao movimento Escola Sem Partido, que também reivindica a proibição desse tipo de conteúdo nas escolas do país.


A ideologia de gênero é uma narrativa construída ao longo dos anos por vários autores diferentes – geralmente ativistas do movimento LGBT e feminista – a qual despreza a função biológica dos sexos em favor da “identidade de gênero”, ou seja, da maneira como alguém se enxerga, independentemente do seu sexo biológico.


Assim, homens e mulheres seriam meramente construções sociais, cultuais, e não o resultado direto da diferenciação sexual entre macho e fêmea. Segundo especialistas de diversos países, essa ideologia tem causado prejuízos às crianças e adolescentes no mundo inteiro, por induzir nelas a “disforia de gênero”, um transtorno classificado pela psiquiatria que se caracteriza pela não identificação psicológica com o sexo de nascimento. Ao anunciar a proibição da ideologia de gênero na educação, portanto, Bolsonaro cumpre uma as suas principais agendas de campanha, sinalizando também o seu apoio ao movimento Escola Sem Partido, que também reivindica a proibição desse tipo de conteúdo nas escolas do país.

A Ideologia que despreza a natureza humana, desconstrói a identidade e destrói a família. Veja abaixo a excelente matéria sobre o tema:



Obra indicada:

Livro:


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Prof. Marcos Antônio Ribeiro dos Santos


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