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Estudo revela possibilidade de dois milhões de mortos no Brasil por Coronavírus (COVID-19)


O número é resultado da pesquisa do professor José Dias do Nascimento Júnior, doutor em Astrofísica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e Astrônomo associado ao Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics, e do professor Wladimir Lyra, doutor da New Mexico State University. O estudo realizado pelos pesquisadores surgiu devido à pandemia do novo coronavírus (COVID-19), que está tomando o mundo e já chegou a mais de quatro mil vítimas fatais no planeta. A base de dados utilizada na pesquisa dos cientistas foi mantida e atualizada pelo Centro de Ciências de Sistemas e Engenharia (CSSE, em inglês) da Universidade de Johns Hopkins. Os dados são divididos em casos de infecção, remissão e fatalidades. A base de dados é atualizada frequentemente e contém detalhes como datas e distribuição geográfica.


A partir desses parâmetros foram calculadas as taxas que entraram no modelo. Os componentes do modelo aplicados à epidemia do coronavírus resultaram em um contágio muito rápido. Os dados da Itália mostram que 1 pessoa infectada passa o vírus a 3 ou 4 pessoas, em média, antes de se curar ou morrer pela infecção; com isso, o número de casos dobra a cada 4 dias. O modelo apresentado pelos pesquisadores gerou dois gráficos que resultam na quantidade de mortos no Brasil nos próximos meses e evidenciam um quadro assustador para a população brasileira. Esse pior cenário representa a condição na qual as restrições sociais não são seguidas:



Gráfico da predição total de números de mortos no Brasil = 2.009.177


A partir desses parâmetros foram calculadas as taxas que entraram no modelo. Os componentes do modelo aplicados à epidemia do coronavírus resultaram em um contágio muito rápido. Os dados da Itália mostram que 1 pessoa infectada passa o vírus a 3 ou 4 pessoas, em média, antes de se curar ou morrer pela infecção; com isso, o número de casos dobra a cada 4 dias.


A base de dados do CSSE consultada pelos cientistas durante a pesquisa apresenta informações de todos os países atingidos pela epidemia. Os principais utilizados no modelo foram: China, Coreia do Sul, Itália, Suécia, Estados Unidos e Brasil. O modelo alerta para até 2 milhões de mortes no Brasil no pior cenário previsto. O modelo dos pesquisadores quando aplicado ao estado de epidemia no Brasil mostra que cada pessoa infectada está, em média, infectando 6 pessoas. A partir dessa taxa, o número de casos dobra entre 2 e 3 dias. Lyra anuncia que “se continuar dessa maneira, sem fazermos nada, a epidemia terá seu pico daqui a 50 dias, no começo de maio, com 53% da população infectada ao mesmo tempo. Isso significa mais de 100 milhões de casos. Os hospitais não têm capacidade de lidar com esse número. E, ao final da epidemia, teríamos 2 milhões de mortos”.


O modelo foi rodado em 16 de março de 2020, e os cientistas identificaram que a primeira morte pelo coronavírus ocorreria dentro de 5 dias. “Ontem (16 de março), uma previsão do modelo foi que a primeira morte no Brasil ocorreria em algum momento nos próximos 5 dias. Quando acordei de manhã no dia 17 e fui ler as notícias, tínhamos o primeiro caso fatal”, confirmou Lyra.

A COVID-19 é provocada por uma família de vírus que gera infecções respiratórias e foi descoberta em 31 de dezembro de 2019 na China. No Brasil, até a presente data desta matéria, foram contabilizadas 621 pessoas infectadas pelo vírus, sendo registrada sete mortes pela COVID-19 no estado de São Paulo e Rio de Janeiro.



Leiam, baixem e compartilhem  o manual de prevenção de COVID-19 abaixo: 



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Prof. Marcos Antônio Ribeiro dos Santos

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