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Combate Urbano: Você é hoplofóbico?


Hoje vamos falar sobre o hoplofóbico. Sim, aquele covarde que tem aversão a arma e qualquer equipamento de autodefesa e diz que a responsabilidade de proteção e segurança dele e de sua família é do estado.


Nesta postagem vamos falar sobre um dos principais inimigos dos sobrevivencialistas e combatentes urbanos que com seus argumentos pacifistas e sorrisos falsos de bons moços bem intencionados, pregam com suas bandeiras a paz e são causadores diretos da progressão anual dos milhares de homicídio, latrocínios e roubos contra cidadãos. Uma vez que disseminam, dão força e voz a movimentos desarmamentistas em todo mundo.



Dos hoplitas aos hoplofóbicos, ascensão e queda do homem guerreiro

Hoplologia é o estudo da arte guerreira na história da humanidade que  é derivada dos termos gregos hoplos (um animal mítico blindado) e ὅπλον hóplon , um escudo de madeira carregado por alguns guerreiros na Grécia antiga. A palavra hoplite , derivada de hoplon , é o termo para o guerreiro grego clássico que carregava esse escudo, que você deve ter visto no filme '300". O campo se origina no século 19 com Sir Richard Burton; Embora a origem da palavra seja frequentemente atribuída a Burton, há referências anteriores a ela. Em 1960 que o hoplologia tomou forma como um campo acadêmico de estudo voltado a estudar o combate como ciência, sua história, diversas técnicas e estratégias existente no mundo. A hoplofobia é justamente o inverso: são homens que repudiam qualquer coisa ligada matéria sobre a violência; em específico é o nome que designa homens tem medo da responsabilidade da autodefesa, argumentando e tentando racionalizar que é responsabilidade do estado.


Foi em 1997, US Marine, instrutor de armas de fogo, escritor Jeff Cooper  (também desenvolvedor do semáforo da violência) que cunhou o termo hoplofobia em 1962 "em resposta a uma necessidade percebida de uma palavra para descrever uma aberração mental que consiste em um terror irracional de equipamentos, especificamente armas". Esse conceito evoluiu e hoje a hoplofobia descreve a pessoa que tem medo da responsabilidade de autodefesa. Quantas vezes vemos em redes sociais quando o assunto é sobre o direito do cidadão de comprar armas sempre aparece um idiota falando que é obrigação do estado protege-lo, ele não tem treinamento e nem conhecimento para portar arma.  Ele não tem capacidade de entender que o estado, a legislação, a policia não é  onipresente, onisciente. O homem foi tão institucionalizado e emasculado pelo progressismo que hoje ele fica horrorizado com a ideia dele agir com "violência" mesmo que seja para proteger sua mulher e filhos. Ele desconhece que a violência é só uma forma de expressar a nossa força física perante o mundo para nossa sobrevivência, que se iniciou com nossos antepassados lá na pré história para se alimentar, vestir, se defender de outros animais, e proteger seu grupo de invasores.



A hoplofobia ganhou muita força conforme os grupos de teoria social critica foram doutrinando as novas gerações, somando-se a isso a evolução tecnossocial onde o homem cada vez mais se afasta da necessidade de prover a sua subsistência. É fácil que você não precise pensar em matar quando para comer quando você chega no mercado e pode escolher todo tipo de corte animal, com gordura ou sem gordura, na forma de hambúrgueres. Hoje você não precisa mais caçar para produzir vestimentas para te proteger do frio. Não precisa pegar em lanças para proteger o pessoal do seu grupo contra invasores. Todas estas coisas podem ser conseguidas apenas com um simples toque de botão. Você pode ligar para receber alimentos na sua casa, compra roupas pela internet e chamar a policia pelo 190, ou ainda fazer um Boletim de Ocorrência na delegacia eletrônica na plataforma virtual. É fácil rejeitar a violência e falar mal de seu uso da força física quando tem outras pessoas para apertar o gatilho por você (polícia, o exército, segurança privada). Tudo isso ajudou a condicionar um homem fraco, e as ideologias de esquerda o ajudaram a aceitar esta fraqueza como virtude, como o homem do novo milênio. Um homem que se estiver pegando fogo em sua casa ele espera o bombeiro mesmo que tiver extintor de incêndio, e este mesmo homem fraco passará esta "ideia virtuosa" do homem passivo a seus filhos.


A involução e emasculação do homem atual nos remete a lembrança da obra de ficção visionária de 1895 do escritor britânico H.G. Wells, "A máquina do tempo", onde um viajante do tempo vai para o ano 802.701 d.c. e lá descobre os Elois que eram seres dóceis derivados do homem do passado que tinham tudo a mão. E outra raça eram os Morlocks que cuidavam dos elois, lhe davam comida e roupas. Porém na verdade os Morlocks cuidavam dos frágeis Elois para devora-los e eles nem percebiam, achavam que o mundo eram uma grande brincadeira,onde tinha diversão e toda manhã tinha uma muda de roupa nova, bonita e colorida ao seu lado quando acordava.



Isso trás uma série de problemas para o homem sobrevivencialistas, pois ele vê um agenda anti violência abraçando o mundo e atingindo ele ele e sua família. Onde mesmo vivendo em um país com 65 mil homicídios e 62 mil estupros, milhares de roubos e etc , ainda sim tem que enfrentar toda um dificuldade e limitação criada pela cultura hoplofobica.


Como todo covarde, o hoplofobico é um ser perigoso, pois ele não repudia intempestivamente apenas todo tipo de violência, mas também o direito das outras pessoas de se defender e de ter acesso a equipamentos para se defender.


Com seus discursos moralistas e teofilosoficos hipócritas pegam em bandeiras e lutam pelo direito de desarmar o mundo para faze-lo um "lugar melhor". Daí surgem leis absurdas contra porte de arma de fogo, facas e etc. Só que este ser covarde, fraco e covarde que é o hoplofobico não compreende que as armas que os criminosos usam são ilegais e não compradas em lojas e mesmo que não existissem armas de fogo usariam arma brancas. Até mesmo a maioria dos homicídios e assaltos a cidadãos são com o uso de facas comuns, o não acesso a armas não garante ou impede o homem de cometer crimes são apenas ferramentas. É só analisar a violência em presídios, praticamente os detentos conseguem fabricar armas dentro das prisões com qualquer material que tem a mão, até mesmo o plástico de garrafas pets são trançados e transformados em objetos pontiagudos. O covarde, ou ovelha (como diria o tenente coronel Dave Grossman criador da killologia) pode não pensar em violência e até mesmo ser doloroso pensar em tais situações mas os lobos continuam existir e a crescer em quantidade devido a grande quantidade de ovelhas para se alimentar, e também é fato que o numero de cães pastores para proteger as ovelhas é muito menor em comparação ao numero de ovelhas e a  a quantidade de lobo. E ainda há dentro do rebanho existem lobos disfarçados de ovelhas (políticos, líderes de movimentos sociais, ONGs, associações, entidades) , fazendo as cabeças delas contra os cães pastores, que nada mais querem além de poder e controle não se importando a mínima com a morte de milhares de ovelhas na mão de criminosos.

 

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Prof. Marcos Antônio Ribeiro dos Santos



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